Uma série de fatores pode ser listada para tentar esclarecer o desinteresse, muito menor do torcedor com a seleção brasileira nos dias atuais, em relação ao que existiu no passado.


Para a televisão, a disputa que havia pelos seus direitos ou mesmo o entusiasmo pela transmissão dos jogos, diminuiu bastante no decorrer dos tempos.

Por exemplo, a Copa América, que entrará em jogo entre 20 de junho e 14 de julho do ano que vem, ainda está com a bola pingando na área. Nenhuma TV fechou até o momento, algo inimaginável em outros tempos, a menos de um ano da sua realização.

E mesmo a próxima Copa do Mundo, em 2026, nos Estados Unidos, México e Canadá. A Globo comprou, mas sem exclusividade e já avisando que não fará todos os jogos: serão 104 no total, 48 países participantes e 41 datas. Nenhuma televisão comercial, nas circunstâncias de agora, pode se dar ao luxo de comprometer sua grade de programação tanto assim. Além do custo que uma cobertura desta representa.

Como se observa, entre os tantos fatores jogando contra, ainda tem o desinteresse dos torcedores, muito pela identificação quase nenhuma com aqueles que, habitualmente, são convocados para defender as nossas cores.

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