Cerimônia restrita teve a presença do antecessor Joe Biden; novo líder lembrou tentativa de assassinato, afirmando que foi ‘salvo por Deus’ para cumprir sua missão de ‘tornar a América grande novamente’

Donald J. Trump, aos 78 anos, assumiu a presidência dos Estados Unidos como o 47º presidente em uma cerimônia restrita no Capitólio, em razão das baixas temperaturas que afetavam Washington. Durante seu discurso inaugural, Trump declarou que “a era de ouro da América começa agora” e enfatizou seu compromisso de priorizar os interesses dos Estados Unidos. Ele também fez referência a uma tentativa de assassinato que sofreu durante a campanha, afirmando que foi “salvo por Deus” para cumprir sua missão de tornar a América grande novamente.

O novo presidente destacou a importância de revitalizar a indústria manufatureira no país, além de explorar as vastas reservas de gás e petróleo disponíveis. Trump também se comprometeu a combater a censura e a promover a liberdade de expressão, além de garantir que as Forças Armadas dos Estados Unidos se tornem as mais poderosas do mundo, assumindo um papel de pacificador global.

Decretos

O republicano revogou regulamentações de Joe Biden, exigiu que servidores públicos retomem ao trabalho presencial, retirou os EUA do Acordo de Paris e perdoou acusados pelo ataque ao Capitólio

Em seguida, o presidente norte-americano assinou uma carta formal dirigida à ONU, notificando a organização sobre a decisão do país de deixar o acordo, que busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa

O presidente americano, Donald Trump, assinou, nesta segunda-feira (20), uma ordem executiva para tirar, pela segunda vez, os Estados Unidos do Acordo climático de Paris, um ato desafiador para os esforços globais para enfrentar o aquecimento global, enquanto eventos climáticos extremos se espalham pelo mundo.

Em seguida, Trump assinou uma carta formal dirigida à ONU, notificando a organização sobre a decisão do país de deixar o acordo de 2015, que busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa, que impulsionam as mudanças climáticas.

Na lista de decretos da era Biden anuladas de imediato por Trump estão ações sobre a imigração, incluindo a força-tarefa para reunificar crianças separadas dos seus pais na fronteira, e promoção da igualdade. Na política externa, ele voltou atrás na decisão que retirava Cuba da lista de Estados designados como patrocinadores do terrorismo e nas sanções contra colonos judeus na Cisjordânia.

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