evento, desta vez, foi marcado por falas mais contidas dos líderes políticos em razão de restrições impostas no inquérito da PF pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes

Um ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu milhares de pessoas neste domingo, 25, na Avenida Paulista. Chamada pelo ex-chefe do Executivo federal após a operação da Polícia Federal que investiga a suspeita de tentativa de golpe de Estado no País para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a manifestação mostrou que o bolsonarismo mantém a força nas ruas mais de um ano após a saída de Bolsonaro do Palácio do Planalto.

O evento, desta vez, foi marcado por falas mais contidas dos líderes políticos em razão de restrições impostas no inquérito da PF pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. No entanto, outros protagonistas, como o pastor Silas Malafaia e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, aproveitaram os discursos de cunho religioso para fazer críticas e mandar recados ao STF.

Bolsonaro foi o último a discursar. Ele disse sofrer uma perseguição que se intensificou depois que deixou a Presidência, no fim de 2022, falou em “pacificação” e pediu anistia a implicados na Justiça pelo 8 de Janeiro. O ex-mandatário negou liderar uma articulação golpista depois da derrota na eleição presidencial

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