O país governado pelo presidente de esquerda Alberto Fernández alcançou o índice inflacionário de 83%

A inflação na Argentina bateu um novo recorde e chegou a maior alta de preços dos últimos 31 anos. O país vizinho, governado pelo presidente de esquerda Alberto Fernandez, alcançou o índice inflacionário de 83%.

A estratégia do governo tem a intenção de conter a saída de dinheiro do país e até mesmo a evasão de divisas, um mecanismo para tentar impedir o comércio paralelo, proporcionando um aumento de suas reservas internacionais, que hoje gira em torno de US$ 35 bilhões a 36 bilhões, que realmente é bem baixa se compararmos com outros países da América Latina. Para efeito de comparação, o Brasil possuía no começo de 2022 em torno de US$ 362 bilhões em suas reservas internacionais.

É mais uma tentativa argentina de driblar a crise, já que a inflação é altíssima. Neste contexto cabe citar o exemplo do dólar SOJA – outra variação criada no país para estimular o comércio dessa commodity -, que em setembro trouxe em torno de 5bi de dólares para as reservas internacionais do país.

 Isso é ruim para a economia, pois gera mais taxas e de forma elevada e com isso acaba desestimulando a economia e aumento do risco país. Algo parecido com o que aconteceu na Venezuela. Gastos sem responsabilidade do governo populista, fixação do câmbio e congelamento de preços.

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